terça-feira, 24 de março de 2009

VOCÊ CORTA AS UNHAS DOS SEUS AMIGOS?

Segue reportagem enviada por e-mail pela protetora Gláucia, sobre as unhas dos cães e gatos. Parece uma bobagem, mas é algo que pode vir a incomodá-los; tanto a falta de cuidado com elas, quanto o excesso de zelo. Leia a matéria.

Cães e gatos precisam de "manicure", dizem veterinários
24/03/2009
LEANDRO NOMURA
da Revista da Folha

Pequenas, delicadas e escondidas no meio dos pelos, as unhas de cães e gatos, às vezes, passam despercebidas da rotina de cuidados.

De acordo com a veterinária Tatiana Pelucio, coordenadora para assuntos profissionais do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, os cuidados são fundamentais para a saúde dos animais. "As unhas dos cães, se muito compridas, podem levar a problemas de locomoção e até de crescimento, no caso dos filhotes."

No caso dos cães, a atenção deve começar pelo corte. "Os que vivem em quintais e que passeiam diariamente têm contato com pisos ásperos e apresentam um desgaste natural das unhas. Já os que vivem em apartamentos e no interior de casas têm contato apenas com pisos lisos. As unhas não se desgastam e devem ser cortadas com frequência", explica Tatiana, que enfatiza que o aparo deve ser feito somente por pessoas com prática.

Mirela Tinucci Costa, professora de medicina veterinária da Unesp de Jaboticabal, não vê exageros no cuidado.
"Quem não tem experiência pode cortar errado. As unhas dos cães têm uma parte viva no meio, que, se cortada, sangra e causa muita dor ao animal. Alguns cães têm a unha escura, e quem não tem experiência perde a referência do comprimento correto."

No caso dos gatos, o corte das unhas não é indicado, pois eles as utilizam para se fixarem. Para poupar os móveis e os proprietários dos arranhões, é indicado apenas que as unhas sejam lixadas nas pontas. Veterinários desaconselham cortar as unhas dos gatos.

Esmaltes e capas

Enquanto alguns donos se esquecem dos cuidados das unhas dos cães e dos gatos, outros vão ao outro extremo e chegam a pintá-las com esmalte, no caso dos cães, e a cobri-las com capinhas, nos gatos.
"As pessoas têm um animal e querem transformá-lo em bonecos. O benefício é zero e, se usados com constância, pode prejudicar a saúde dos bichos, pois não deixam a unha respirar", alerta Mirela.

sexta-feira, 20 de março de 2009

GRAVIDEZ E GATOS

Ainda é comum achar que grávidas não podem conviver com gatos.
Os médicos de humanos recomendam que se tire os gatos da casa tão logo descubra-se a gravidez.
Leia trechos de matéria explicativa, do site Adote Um Gatinho.

"Hoje já se sabe que as futuras mamães podem conviver tranquilamente com seus animais de estimação sem correr risco algum de contrair a doença, tomando certos cuidados e adquirindo alguns hábitos de higiene bastante simples.

Normalmente os médicos ginecologistas e obstetras solicitam um teste sorológico de toxoplasmose para as futuras mamães. Se possível, o teste sorológico deve ser feito antes da gestação. A sorologia pode ser feita também nos gatos. O resultado sorológico positivo indica que o indivíduo (mulher e/ou gatinho) já teve contato com o Toxoplasma gondii anteriormente e que, provavelmente, é imune à doença. Se a mãe já estava infectada antes da gestação, o feto estará protegido da infecção.

A realização da sorologia da toxoplasmose nos gatos da casa pode ajudar a determinar quais ações vão ser tomadas para proteger a futura mamãe e seu bebê. Se o resultado da sorologia for “não reagente” significa que o gato nunca teve contato com o parasita. Neste caso, alimentar o gato somente com ração apropriada e água limpa, e manter o animal dentro de casa praticamente eliminam o risco de contágio.

As recomendações do Dr. Carlos Roberto Izzo, médico ginecologista especializado em reprodução humana em São Paulo, para as futuras mamães que tenham gatos, é que elas não limpem as caixinhas sanitárias. “Esta tarefa deve ser designada a um outro membro da família ou a futura mamãe deve usar luvas grossas”, conta o médico. Ele recomenda também que o gato não frequente o quarto e, principalmente a cama, da gestante e que não seja permitido ao felino subir nas pias da cozinha e banheiros pelo possível risco de contaminação da comida ou utensílios.

Observando todos esses aspectos, dá pra ter a certeza de que a recomendação de eliminar o gato é fruto de ignorância e desinformação. E tenha muito cuidado: a mídia não costuma se informar sobre o assunto e ajuda a disseminar o mito. A revista Viver Bem, da Natura, por exemplo, publicou em uma edição uma dica que dizia que grávidas não deveriam conviver com gatos. Notificada sobre o assunto, a empresa reafirmou a posição. Recomenda-se cuidado com o que a mídia e as grandes companhias dizem. Informe-se com seu médico e com seu veterinário e mantenha sempre o seu companheiro com você. Um amor de gato é pra sempre, não se esqueça."

Lembre-se dos hábitos simples que garantem a não-contaminação da toxoplasmose:
  • Lavar muito bem as mãos com água e sabão após o contato com carne crua;
  • Lavar superfícies como pias, tábuas de carne e outros utensílios com água e sabão;
  • Antes de ser consumida, a carne deve ser cozida (considera-se que o preparo da carne em microondas não é eficaz, devido ao cozimento desigual);
  • Evitar o hábito de experimentar a carne durante o cozimento ou embutidos caseiros em fase de maturação;
  • Frutas e verduras devem ser cuidadosamente lavadas, pois podem estar sujas com terra contaminada;
  • Usar luvas durante as atividades de jardinagem e lavar muito bem as mãos logo após;
  • Limpar diariamente a caixa sanitária do gato, pois assim as fezes são removidas antes que os ‘’ovos’’ possam se tornar contaminantes;
  • Não alimentar os gatos com carne crua ou parcialmente cozida, vísceras ou ossos e não permitir que saiam de casa para que evitem o hábito da caça;
  • Combater vetores mecânicos (baratas e outros insetos).

    Matéria de Marisa Moraes, adaptada, para o site Adote um Gatinho (acesse para ler a matéria completa)

domingo, 15 de março de 2009

Trecho da reportagem Um novo olhar sobre o gato, de Paola Bello para a Revista Galileu. A matéria tem cinco páginas que valem a pena serem lidas não só por "gateiros", mas também por quem ainda não é apaixonado por esses seres tão elegantes e charmosos. Leia na íntegra acessando o site da revista.

"De um lado, os gatos são considerados auto-suficientes a ponto de ignorar seus donos. Por outro, há quem defenda que eles são carinhosos como os cães. Para mostrar quem tem razão nessa história, Alexandre Rossi está lançando o livro "Os Segredos dos Gatos" (Editora Globo). Especialista em psicologia animal e autor de best sellers sobre cães, ele escreveu uma obra que, além de assuntos como características físicas e comportamentais e cuidados com alimentação e higiene, traz dicas sobre adestramento.


Galileu: O perfil do dono de animal de estimação vem mudando. Como os gatos têm acompanhado isso?
Alexandre Rossi: O gato é considerado o animal do futuro. Ele é capaz de se adaptar com muito mais facilidade à vida moderna. Hoje temos famílias pequenas, casas e apartamentos menores, e passamos grande parte do tempo fora do nosso lar. O cachorro sente muito a solidão; o felino, não. A pessoa pode trabalhar o dia todo, viajar no fim de semana, e o gato não sente tanto. Geralmente as pessoas que gostam mais de bichanos são as que querem um animal mais independente, que não seja tão grudado como o cachorro. Além disso, ele inspira mais liberdade, mais elegância e mais naturalidade justamente por não ser um animal tão domesticado.

Galileu: Há quem diga que os gatos só se aproximam das pessoas por interesse.
Rossi: Eu discordo. Há pessoas que acham que o gato se importa muito mais com a casa onde ele vive do que com os donos. Isso ocorre porque ele é obcecado por ter controle do território e, enquanto isso não acontece, ele fica incapaz de demonstrar afeição e carinho. Não há nada de antipatia, mas de instinto. No ambiente natural, o gato é predador, mas também é presa. Mesmo em casa, ele tem de saber pra onde ele pode fugir se acontecer algum problema e quais são as ameaças ao redor. Enquanto ele não domina o território, qualquer um que tentar impedi-lo de alguma ação poderá ter uma resposta agressiva.

Galileu: O que uma pessoa precisa saber antes de levar um gato para casa?
Rossi: Primeiro, que o gato é um animal que explora os ambientes tridimensionalmente. Ele sempre vai subir na pia, na geladeira, no microondas, e é importante que ele tenha esse acesso. Não adianta ter um gato e querer limitá-lo ao chão, como se fosse um cachorro. Muitos também pulam janelas, o que obriga o dono a colocar telas. Também é importante lembrar que alguns são bastante barulhentos durante o cio. A gata siamesa é a que mia mais alto nesse período. E é necessário também saber se a pessoa que pretende ter o gato não tem alguma reação alérgica à proteína que existe na saliva dele.

Galileu: Como no caso dos cães, há diferenças de comportamento entre as raças?
Rossi: O comportamento e a estrutura do gato não são tão variados quanto os dos cães. O siamês, por exemplo, costuma ser mais agitado e barulhento, enquanto o persa é mais tranqüilo e silencioso. Geralmente, os mais ativos acabam, por tentativa e erro, descobrindo e aprendendo mais coisas. Por isso, são considerados mais inteligentes.

Galileu: Quais são os principais desafios na hora de educar um gato?
Rossi: O gato é mais difícil de ser treinado, acima de tudo, porque ele deve ser educado em um ambiente que conheça. Você não pode pegar um gato e levar pra um lugar onde haja um treinador. Enquanto ele não estiver adaptado ao ambiente, não vai prestar atenção nas pessoas. Também é difícil porque carinhos e brinquedos não costumam ser boas recompensas para o gato; o petisco é mais usado, mas ele demora mais para comer, o que não permite tantas repetições de exercícios de treinamentos quanto com cachorros.
O gato não consegue ser educado com reforços negativos. Com cachorros, há reforços como colocar um enforcador e apertar o traseiro pra ele sentar. Se isso for feito com o gato, ele vai passar a não gostar da pessoa que o treina. Por outro lado, por meio do reforço positivo, o gato vai se aproximando, se tornando cada vez mais sociável. O cachorro ainda tolera a agressão porque depende muito do ser humano e é capaz de, mesmo assim, continuar amando o dono. O gato, não."

terça-feira, 10 de março de 2009

ESTERILIZAÇÃO QUÍMICA DE CÃES MACHOS (INJEÇÃO)

Por esses dias recebemos uma notícia que em princípio seria animadora para nossa luta de controle populacional: "Produto injetável substitui a castração cirúrgica de cães machos"
Leia trechos da matéria:
"A castração cirúrgica não é mais a única alternativa para o controle da população de cães machos. Está chegando ao mercado Infertile, um método humanitário, eficaz e permanente de esterilização, de baixo custo e inédito no Brasil. O produto foi desenvolvido no país, e agora é comercializado pelo Centro de Planejamento de Natalidade Animal (CPNA), instituição com sede em São Paulo focada na realização de campanhas de esterilização e vacinação de pequenos animais. ...a injeção provoca a esterilização química de cães machos por meio da calcificação dos vasos dos testículos. Soto esclarece ainda que o principal componente do produto é o zinco. “Por não ser necessário o uso de anestesia geral e sedação, o Infertile oferece menos riscos aos animais e representa um método de esterilização química permanente, a partir da aplicação intratesticular (uma dose em cada testículo, podendo ser necessárias duas doses).”
No entanto, pessoas conceituadas já estão posicionando-se contra o uso desta injeção pois, de acordo com elas, o método causaria dor e haveria possibilidade de doenças com o decorrer do tempo, como câncer. Leia a seguir dois pareceres.
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PARECER 1
Quanto mais eu me informei sobre o assunto, mais preocupado fiquei, e sugiro que todos, protetores e veterinários, também se preocupem.
São duas injeções de gluconato de zinco, de até 2,0 ml, aplicada uma em cada testículo, e talvez uma segunda dose tempos depois. Não precisa ser veterinário o aplicador. Com o tempo, o produto provoca uma isquemia e o testículo vai se transformando em uma fibrose. Se a aplicação provoca muita dor, não vou afirmar, mas posso desconfiar. Se o lento processo de fibrose provoca uma dor constante, ainda não sabemos. Em quantos animais surgirá uma ulceração e deverão ser posteriormente castrados, ainda não sabemos, mas temos más notícias vindas do co-irmão México. Se o depósito deste metal causará tumores com o passar dos anos, também ainda não sei, mas tem uma coisa que eu sei: jamais a um produto testado no Brasil em apenas 11 animais poderia ser consentida a venda e distribuição de milhares de doses. O produto foi certificado no Ministério da Agricultura com um trabalho simplista e diminuto, e que só levou em conta se o produto causa esterilidade ou não. Uma afronta ao bom senso! Em momento algum foi avaliada a questão do bem-estar animal. Nenhum teste, dos vários disponíveis foi realizado neste sentido. Jamais um produto para uso humano seria ou será liberado para uso em larga escala após testar em apenas onze pessoas. Por que para cães poderia? E muitas outras coisas ainda não entendi: porque um produto não usado nos EUA, nem na Europa, e mal sucedido no México, deve ser introduzido dessa forma no Brasil? Como empresários da industria farmacêutica, de uma hora para outra ficaram preocupados com o abandono de animais? Por que houve tanta ingenuidade de figuras conceituadas da proteção animal dando apoio a um projeto tão estapafúrdio e precipitado? Dos vários “pais” da criança, suspeito que nenhum teve a coragem de testar o produto em seus próprios animais, mas agora sugerem que as prefeituras façam de cobaias os já tão sofridos animais de rua ou de comunidades pobres das periferias. Pense na cena, capturar um animal abandonado, segurá-lo com as patas para cima, e no chão, aplicar lentamente duas injeções em seus testículos. Não consigo imaginar o sucesso. Impraticável sem anestesia, e crueldade se não for acompanhado de um protocolo de analgésicos e anti-inflamató rios. E se optar pela anestesia, acaba a vantagem financeira do negócio.
O futuro pode até me convencer que eu esteja errado, mas por hora fico com a impressão que estão nos confundindo com regiões africanas onde se fazem testes que os americanos não aceitam em suas terras.
Fora isso tudo, todos sabem da inutilidade de se esterilizar parcialmente uma população de machos, sendo que apenas um remanescente poderia fecundar diversas fêmeas.
Até que várias questões se esclareçam e que trabalhos científicos amplos, que levem em consideração a saúde e o bem-estar dos animais, sejam efetivamente levados a termo, não recomendo este método de controle populacional e conclamo que a sociedade e em especial a Anclivepa-SP, Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo e o CRMV-SP, Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, imediatamente acionem seus departamentos jurídicos para suspender a comercialização e a farta distribuição gratuita que está em curso deste produto. Aplico na questão do controle reprodutivo, um antigo ditado: Muito faz quem não atrapalha!
Wilson Grassi
Médico Veterinário crmv-sp 8611
Diretor da Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo
Autor do livro "Seja Vegano"
Membro da Sociedade Vegetariana Brasileira
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PARECER 2:
Mensagem recebida pela Miriam/SOPAES, de Marisa Antoniazzi, de Almirante Brown, na Argentina, cidade onde o modelo de castração, educação e adoção funciona há aproximadamente 15 anos e conseguiu efetivamente controlar a população animal. O programa foi implantado em outras cidades da Argentina, Chile, e inspira projetos no mesmo sentido (o projeto da SOPES é baseado neste modelo). Marisa esteve presente no I SIMPOSIO CAPIXABA DE MEIO AMBIENTE E FAUNA URBANA, realizado dias 14 e 15 de março de 2008 em Vila Velha, pela SOPAES com apoio da AMAES e PMVV.
-------Mensagem original-------
De: MARISA
Data: 05/03/2009 20:29:46
Para: Projetos - SOPAES
Assunto: Re: RESPOSTA - Esterilização química - vamos abrir os olhos!
ESte Método é UN HORROR... MIRIAM REPASSA PRA TODAS AS ONGS. E EXPERIMENTAÇAO, È SÓ GASTO DE DINHEIRO E DOR SOMENTE. SEM BENEFICIOS PARA OS ANIMAIS.
MARISA ANTONIAZZI
Asociación Amigos del Centro Municipal de Sanidad Animal Alte. Brown / Buenos Aires / Argentina
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Por tudo isso, vale a pena obtermos maiores informações sobre o assunto antes de comemorarmos o divulgado "possível fim das cirurgias de castração". O controle da população de cães e gatos deve ser feito SEM SOFRIMENTO PRESENTE OU FUTURO PARA O ANIMAL. Fiquemos atentos para as notícias sobre o assunto...

domingo, 8 de março de 2009

NOTÍCIA

Assembleia do ES promove debate sobre utilização de animais em circos

"A Comissão de Proteção ao Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo realiza no dia 30 de março, às 19h, no Plenário do auditório "Dirceu Cardoso", audiência pública para discutir a exibição de animais em circos. O debate foi solicitado pelo deputado Doutor Hércules Silveira (PMDB), membro efetivo da Comissão, a pedido do Instituto Orca e da Sociedade Mundial de Proteção dos Animais, WSPA (World Society for the Protection of Animais). A WSPA é reconhecida como órgão consultivo pela ONU e pelo Conselho Europeu, como a maior federação de organizações de bem-estar animal do mundo.

A proibição da utilização de animais como atração em circos já é lei em seis estados (Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul) e dezenas de cidades brasileiras. Em todo o mundo países como Áustria, Costa Rica, Dinamarca, Finlândia, Israel, Singapura e Suécia já baniram essa forma de entretenimento. No Canadá, Estados Unidos, Austrália e Argentina, mais de cem cidades também proíbem essa atividade."
(E-mail recebido da protetora Glaucia, em 06/03, referente a notícia do debate)

segunda-feira, 2 de março de 2009

OPERAÇÃO RESGATE - LULUZINHA


Hoje à tarde ocorreu o resgate da Lulu, encontrada em estado de abandono numa rua transversal à Luciano das Neves em Vila Velha.

Após alguns dias de recebermos o apelo em nossa comunidade do Orkut, a Lulu foi resgatada e levada à clínica Dalmar, na Praia da Costa, onde já está medicada e aguardando resposta de tratamento, pois apresenta sequelas nas patas traseiras de um possível atropelamento.
Abaixo seguem as fotos do momento do resgate (a mocinha estava um tanto nervosa e precisamos utilizar de focinheira) e já na clínica.

Agradecemos imensamente a todos os envolvidos, e em especial à clínica Dalmar, que sempre está pronta para prestar atendimento médico veterinário de excelente qualidade.

Reforçamos que estas ações de resgate são atuações individuais dos membros da SOPAES, dentro de suas possibilidades financeiras momentâneas, e não da entidade, pois não possuímos abrigo e recursos suficientes para atender a pedidos de socorro que nos chegam diariamente.

Por isso, solicitamos a todos que ao encontrarem um animal nas ruas precisando de ajuda, reúnam condições para encaminha-lo a uma clínica veterinária de confiança, abrigando-o em lar provisório, quando então a SOPAES poderá divulgar gratuitamente anúncio de adoção do animal em nosso site. Todos devem fazer sua parte, e não repassar o problema.


Nesta oportunidade, pedimos que divulguem entre seus amigos e parentes a disponibilidade de adoção da nossa nova protegida, a Luluzinha, para que a mesma encontre bem rápido um ótimo lar!




local onde estava "abrigada" a Lulu








momento em que ganhou colo







na Dalmar, ao lado de Lucas, um dos prestativos assistentes da clínica, estudante do curso de Veterinária